quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Entrevista com Elizabeth Wagner

Segue entrevista realizada com a cineasta Elizabeth Wagner, realizada pela integrante do grupo Raffaela Ortis:

CARREIRA

Como começou o interesse por cinema?


O interesse pelo cinema, a princípio, especialmente pelo cinema de animação, despertou enquanto assistíamos um documentário sobre os Estúdios Disney. Começamos então a fazer nossas primeiras experiências em desenho animado, tudo improvisado, usamos uma copiadeira pequena, construída por meu avô para copiar, dando seqüência aos desenhos

Quais as suas influências – cinematográficas, literárias etc.


Nossa formação autodidata foi valorizada por alguns amigos, o que nos levaram a investir com mais segurança nas realizações. O que o grupo mais gostava de fazer: sair bem cedo, nos finais de semana com a câmera registrando cenas campestres, ou marinhas, como nosso pai, pelo interesse ecológico.

A sua formação – instrução, família, amigos, coisas que gosta de fazer, inspiração...

Na verdade não tivemos influência de outros cineastas, ou literária. Talvez nossa maior influência tenha sido o trabalho de meu pai, e os desenhos de minha mãe, excelente desenhista, criativa. Seu estilo detalhista influenciou em nossa carreira.

Quais os temas que mais trabalha nos filmes?


Os temas sempre foram variados, em alguns filmes a crítica social, ou ecológica, às vezes sem tema puramente experimental.

Filmografia (título, bitola, duração e ano de estréia de todos os filmes)

Carreira dos filmes – prêmios, críticas

2007 - Helmuth Wagner –Alma da Imagem

Documentário - um panorama sobre a vida e a obra de um dos mais destacados fotógrafos das paisagens paranaenses.

1991 - A Flor

- III Mostra Internacional de Curtas Metragens de São Paulo

- Lançamento em São Paulo no projeto Curta Inédito

Mostra XI do Museu da Imagem e do Som

-Participação da Mostra de Cinema Imagens do Meio Ambiente

1987 - Respeitável Público

-10ª Jornada de Cinema e Vídeo do Maranhão

Prêmio: troféu São Luís

-Participação na 1a mostra de cinema Latino-americano do Paraná 1987

-Convidado para exibição especial de abertura da 21ª

Jornada Nacional de Cine Clubes 1987

-Selecionado para o Rio Cine Festival 1988

-Roteiro selecionado pelo concurso Embrafilme e Secretaria de Cultura do Paraná distribuído pelo Concine para exibição comercial.

1980 - O Ciclo

- Prêmio segundo lugar no concurso de filmes sobre a

"Erva-Mate". Uma cópia se encontra no Museu do Mate (Moinho da Rondinha).

1980 - Curityba

-Filme sobre a cidade de Curitiba (Uma cópia encontra-se na cidade de Toronto, Canadá)

1979 - Cidade dos Executivos

-Filme inspirado num poema do então prefeito Jaime Lerner, que levou uma cópia para ilustrar uma palestra nos Estados Unidos, sobre o meio-ambiente

-lª Bienal lnternacional Paineiras de Cinema Amador-São Paulo-Melhor filme de animação

- 10 º Festival Paineiras do Filme Super 8 - São Paulo

Melhor Filme Júri popular

Melhor Filme Animação

Melhor Fotografia

Melhor Trilha Sonora

Melhor Apresentação

-IV Mostra Nacional do Filme Super 8 de Curitiba

Melhor Animação

1979 – Pudim de Morango

II Festival Paineiras do FilmeSuper 8 -SãoPaulo

Segundo Melhor Filme de Animação

1979 - Foi Pena Q...

- Selecionado para o Canadian International Amateur Film Festival

-The Toronto Movie Club

Certificado de reconhecimento de qualidade

-Convidado para o evento Lisboa 84 10 anos de cinema Super 8 no mundo promovido pela Federação Portuguesa de Cinema e Audiovisual.

-Festival nacional de filmes Super 8 de Gramado.

Segundo Melhor Filme

- Festival Vale do Paraíba SP

Melhor Filme

-V Festival do Filme Super 8 Campinas SP

Melhor Filme de Animação

-IV Mostra Nacional do Filme Super 8 Curitiba

Melhor Filme (júri popular)

-III Jornada Brasileira de Curta Metragem de Salvador

Terceiro Melhor Filme

-Abertura 8 - 1a Mostra de Cinema da Região Sul

Melhor Proposta de Desenho Animado

1977 - Metamorfose

- VI Super Festival Nacional do Filme Super 8 de São Paulo

Melhor Documentário

-V Festival Nacional do Filme Super 8 de Campinas SP

Melhor Filme Didático

-Abertura 8 - mostra de cinema Super 8 da Região Sul

Prêmio Destaque (Entre os 10 mais significativos da mostra)

Prêmio de melhor proposta científica.

1977- Ensaios

-Selecionado para o Canadian International Amateur Film

Festival 1978

-IV Festival Nacional do Filme Super 8 de Campinas SP

Melhor animação

- III Mostra Nacional do Filme Super 8 de Curitiba

Melhor Animação

Melhor Filme Didático

1977 - O Último Bloco

-Canadian Amateur FilmFestival

-VI Super Festival Nacional do Filme Super 8 de São Paulo

1976 - Coletânea

-Prêmio melhor filme de animação do Festival Pro-Filmes-Curitiba

O que foi mais marcante em sua história profissional?

O fato mais marcante em nossa carreira foi a participação do primeiro festival de cinema, o então diretor da Cinemateca do Museu Guido Viaro, Valencio Xavier, assistindo a uma projeção de filmes Super-8 mm no extinto clube de cinema Prófilmes. Ao assistir o filme intitulado Ensaios, um documentário onde mostra os Irmãos Wagner desenvolvendo técnicas de animação, Valencio achou o material muito bom, sugerindo para inscrever ele no festival de cinema de Campinas SP

O filme não estava sonorizado, e faltavam poucos dias para encerrar as inscrições. Na mesma noite Valencio Xavier, convocou o músico Marinho Galera, fomos à casa de um amigo, também cineasta, que tinha equipamento para sonorizar o filme. Na mesma hora enquanto o filme estava sendo projetado, Marinho compôs a trilha para a seqüência da animação. Na manhã seguinte corremos pesquisar discos de música clássica para completar a trilha. Assim na mesma tarde concluímos o filme, despachamos para Campinas.

O filme foi selecionado para a mostra competitiva, e para nossa surpresa, foi premiado como o melhor filme de animação do festival. Este prêmio foi da maior importância e nos incentivou para outras produções.

Como definiria o seu estilo como diretor? Esteticamente, etc.


Podemos definir o estilo “em grupo” porque na época que eram produzidos os filmes, cada um fazia um pouco de tudo, dentro das etapas dos filmes, na verdade sempre foi tudo resolvido em grupo considerando a opinião de todos.

PRODUÇÃO

Como tem sido o seu modo de realizar filmes - produção, verba, recursos humanos


No inicio da carreira os patrocinadores foram nossos pais, que sempre nos apoiaram. Os filmes nas bitolas de 16 mm e 35 mm foram realizados a partir de verbas destinadas para concursos de roteiros premiados. O trabalho mais recente foi com recursos da lei de incentivo fiscal. Geralmente, órgãos como a Secretaria de Cultura em parceria com outras entidades, exemplo A extinta Embrafilmes patrocinavam estas produções.

O procedimento é a criação de roteiro literário e outro decupado, descrevendo as cenas a serem realizadas. Este roteiro posteriormente inscrito em concursos passa por seleção composta por pessoas da área de cinema, jornalistas e ou ligadas à arte.

Quando o roteiro é premiado, uma verba é disponibilizada, geralmente em três etapas: pré-produção, produção e finalização para a realização do filme.

Como são divulgados os seus filmes?


Os filmes são divulgados por meios de jornais, chamadas em emissoras de TV, rádio e cartazes fixados em universidades, centros culturais, cinematecas e ou todos os locais onde possam dar informação ao público,

De que forma as leis de incentivo, as escolas, a TV Educativa e a RPC, entre outros, têm ajudado a sua carreira?


As leis de incentivo são importantes para que se possam realizar os filmes, mas infelizmente o montante burocrático sobrepõe ao mérito do projeto inscrito. A falta de bom senso, no julgamento dos projetos vem prejudicando bons roteiros e realizações, as vezes a falta de um documento, tem o projeto rejeitado, o que poderia ser providenciado prontamente. Deveria ser considerado o currículo e premiações dos realizadores.

A TV educativa tem dado espaço, mesmo que de forma tímida para os realizadores paranaenses. Outros meios de comunicação como emissoras de TV comerciais abrem pouco espaço para produções locais, a ajuda dá-se apenas para a divulgação dos filmes.

Sobre a questão técnica - poucas pessoas conseguem sobreviver de cinema no Paraná, portanto toda a equipe técnica acaba "fugindo" para a publicidade para sobreviver da sua profissão. Como é lidar com isso? Com quais os técnicos tem trabalhado mais frequentemente e o que significa.


A questão da sobrevivência pelo cinema é complicada. Poucos conseguem, e precisam estar “correndo atrás” seja por projetos de lei, filmes institucionais e até trabalhos em campanhas políticas. A questão de fugir para a publicidade, não esta acontecendo, hoje praticamente, todo o material vem pronto de fora, as vezes produzido no exterior.

E a formação de mão de obra – tem opinião formada sobre os cursos de cinema locais?

A mão de obra especializada em cinema é proveniente da própria experiência dos cineastas, os cursos de cinema oferecem técnicas, e geralmente custam caro, impossibilitando, de certa forma, que algumas pessoas com talento aprimorem a técnica. Muitas vezes estes cursos dão espaço para pessoas que usam o diploma como “status” divulgando ter participado de uma “escola internacional de cinema”. Por muitas vezes aqueles que têm ideais e talento para o cinema, se vêem obrigados a “desembolsar verbas” para um bom acabamento em suas produções.

É possível viver de cinema no Paraná? É só a questão financeira? Quais são as outras dificuldades? O que é necessário para que o profissional possa viver só de cinema?

Para viver de cinema no Paraná é preciso estar associado a instituições de cinema, caso contrário você é tratado como órfão, e de certa forma, excluído da competição, não podendo se articular voluntariamente acaba perdendo oportunidades de realizações.

Aponte o nome mais significativo para a história do cinema no Paraná (pessoa, instituição etc.).


A questão não é só financeira, tem muitos outros fatos, como a disputa no mercado, que é tão restrito. Seria interessante a instituição de um centro para formação de profissionais na área de cinema no Paraná. Atualmente existe uma única Universidade FAP (Faculdade de Artes do PR). Quanto ao nome mais significativo no cinema do Paraná, não podemos opinar afinal de contas, devemos considerar a “fase” de cada um, todos são importantes.

Fotos do segundo dia de gravação - Parte 2

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Como bonus, mais algumas fotos do primeiro dia de gravações:

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Fotos do segundo dia de gravação - Parte 1

Seguem as primeiras fotos da gravação realizada no último sábado, dia 21. Ainda hoje mais fotos das gravações.





Entrevista com Vergínia Grando

Segue entrevista realizada com a cinesta Vergínia Grando, realizada pela integrante do grupo Aline Dias:

Vergínia Grando possui graduação em Comunicação Social Publicidade e Propaganda pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1998) e especialização em Undergraduate in Narrative Filmmaking pela Victorian College Of Arts (2000).

1. Como começou seu o interesse por cinema?

No segundo ano de faculdade, quando comecei a ter aulas de Produção de TV e um professor acabou com o meu primeiro trabalho. Ia desistir de Publicidade, mas depois daquilo resolvi continuar, aprender o máximo que eu pudesse lendo, sendo autodidata mesmo. Comprei um Super-8, fiz experimentações e acho que foi assim que tudo começou.

2. Quais são suas principais influências - literárias, cinematográficas, etc?

Pergunta difícil. No cinema acho que Tarkovsky. Literária, acho que Nabokov.

3. Quais temas que mais gosta de trabalhar?

Temas subjetivos, relativos à alma humana e suas peculiaridades. Os temas femininos também me interessam muito. Observações ácidas do cotidiano também me inspiram muito.

4. O que foi mais marcante em sua história profissional?

Estudar na Austrália e tudo que passei lá. Não pelos estudos, mas pelas pessoas que cruzaram o meu caminho naquele ano em particular e que me fazem uma melhor cineasta hoje.


5. Como definiria o estilo de seu trabalho (esteticamente, etc)?

Não sei definir e também não tenho estilo, eu acho. Faço filmes que me encantam no momento e da forma que parece mais próximo do que emocionalmente sinto pelo tema. Acho que meu estilo é a direção intuitiva talvez. Mas se vale alguma coisa, não gosto muito de diálogos, prefiro as imagens.


6. Como funciona o processo de criação do seu trabalho?As leis de incentivo facilitam de alguma forma?
Longo, às vezes demoro anos até colocar no papel algo que me tocou de alguma forma. Para filmar demora mais ainda devido às leis. Aprovar é fácil, captar é que é difícil. As empresas na maioria não entendem muito bem os mecanismos das leis e as que entendem tem sempre diretrizes como meio ambiente, educação. Ou seja, a arte em sim sempre fica de fora. Estou tentando captar para meus filmes há anos.


7. De que forma se dá a divulgação de seu trabalho?

Em alguns festivais e algumas mostras de cinema por aí. Tinha um site que tirei do ar porque estou montando o site da minha produtora e vou colocar meus trabalhos lá.


8. Sobre a questão técnica - poucas pessoas conseguem sobreviver de cinema no Paraná, portanto toda a equipe técnica acaba "fugindo" para a publicidade para sobreviver da sua profissão. Como é lidar com isso?

O eterno dilema de todo diretor! Você não aprende a lidar, simplesmente você se acostuma com o fato de que publicidade te dá dinheiro e cinema, vez ou outra, quando conseguimos grana pra fazer, te dá prazer e resgata o sonho de poder só viver de filmes um dia.


9. É possível viver de cinema no Paraná? O profissional que quiser se dedicar à área passa por quais dificuldades?

Não. Todas as dificuldades possíveis, desde achar um curso que dê uma base técnica boa, até conseguir entrar no mercado e conseguir grana para fazer filmes. Existe quem o faça, mas não vou entrar nos méritos.

10. Em sua opinião, qual o nome mais significativo para a história do cinema no Paraná?

Ia responder nenhum, mas agora lembrei que acho o Luciano Coelho muito bom. Ele é um cara bom e acho que muito significativo para o cinema daqui.

Filmografia e prêmios

Biografia (1 minuto/vídeo) - 1996
Feito para o Festival do Minuto
Roteiro e Direção.

Súbito (3 minutos/ 16mm finalizado em vídeo) – 1997
Ganhou Prêmio de Melhor Filme Universitário feito no ano. Foi shortlisted no Festival de Cinema e Vídeo de Curitiba.
Roteiro e Direção.


Cininverso (8 minutos/ finalizado em vídeo) – 1998
Filme experimental que foi o Projeto de Conclusão de Curso pela PUC-PR.
Roteiro e Direção.

O Silêncio (4 minutos/ Super-8) - 1999
Filme experimental feito e finalizado em 8 mm. Entrou no Festival de Cinema e Vídeo de Curitiba e no Festival de Gramado.
Roteiro e Direção.

Icarus (3 minutos/ Betacam) - 2000
Filme experimental em P&B.
Roteiro , Direção e Edição.

Morning Blur (2 minutos/ 16mm finalizado em vídeo) - 2000
Filme experimental que realiza um trabalho com cores.
Roteiro, Direção e Edição.

The Lullaby (5 minutos/ 16mm finalizado em vídeo) – 2000
Filme experimental que realiza um trabalho com luzes e cores.
Roteiro, Direção e Edição.

Soft Ground Under Concrete Skies (15 minutos/16mm) - 2000
Filme de conclusão de Pós-graduação. Foi indicado pela Film Victoria para o prêmio de filme mais inovador feito no ano 2000 em Melbourne. Foi selecionado para o V Festival de Cinema e Vídeo de Curitiba e para o Festival de Brasília 2001. Em 2002 foi selecionado para o Festival de Toronto no Canadá. Foi convidado para diversas mostras de cinema no Brasil e no exterior.
Roteiro, Direção e Edição.

Relicário (3minutos/ Super-8) - 2005
Ensaio poético sobre o tempo e a impermanência.
Roteiro e Direção.

Easy Way (7minutos/ DV) - 2003
Clipe da banda ESS.
Roteiro e Direção.

Fiasco (30minutos/HDV) – 2007
Piloto de uma série para Tv a cabo.

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Primeiro dia de gravação

Ontem realizamos os primeiros dias de filmagem, e apesar da chuva que caiu durante parte da manhã, conseguimos realizar tudo que estava programado. Nossos atores estão de parabéns, fizeram um ótimo trabalho. Segue abaixo algumas fotos:





sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Personagem: O médico

Mais um perfil de personagem para aumentar a curiosidade!

Responsável pela instituição, era o único dotado do sentido da visão. Por isso, podia falar de cores, mas ninguém acreditou em seus alertas.

Esse personagem será interpretado pelo ator Carlos Villas Boas.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Personagem: o ditador

Aquecimento para o início das gravações. Nos próximos dias, apresentaremos os personagens do filme "Quinze-Vingts".

Primeiro... o ditador:


É o personagem principal do enredo, um cego que julgou possuir noções sobre o sentido da vista. Uma pessoa aparentemente carismática, que, com o dom político da oratória, fez-se ouvir, intrigou e agregou partidários. Foi reconhecido, por fim, como chefe da comunidade. Mesmo sendo indagado sobre suas convicções, nunca quis deixar sua honestidade em dúvida.

Este papel será interpretado pelo ator Chico Nogueira.

domingo, 2 de setembro de 2007

01/07 - Reunião para acertar detalhes do roteiro

No sábado, dia 01/07, fizemos uma reunião com parte do elenco do curta na PUC para discutir detalhes e possíveis mudanças no roteiro. Houve uma leitura do roteiro e algumas mudanças pequenas foram sugeridas, sendo a mais relevante no que se refere ao figurino do que no roteiro em si. Segue algumas fotos da reunião.